quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Jamais poderemos ainda que flores janelas paralelepipedos sejam acentuados tropecem nos corpos dados calados frios maçãs jornais cidades meninos sinais. Livrar nossas vidas fáceis voláties fluidas dançantes quânticas janelas de pedra e madeira.

terça-feira, fevereiro 20, 2007

abre a janela

a felicidade meu amor
é um engano
em teus braços
minha paz
é teu silêncio
e teu gito de agonia
é meu encanto