terça-feira, setembro 19, 2006
sexta-feira, setembro 08, 2006
E já não podiam mais se olhar no espelho. Já não viam mais o envelhecer do dia, a aurora sonolenta despertar. E cantavam as canções mais velhas e respiravam os velhos ares de mofo poeira e morte.
Estávamos todos juntos. Sem notar, soltamos as mãos e nos deixamos cair, num sem fim profundoe o bastante para podermos sentir. Sem notar, estávamos a sós, mesmo tão perto. Queria poder encontrar de novo a felicidade, a paz que me completava, que firmava meus pés no chão e o céu sobre minha cabeça. Desabávamos.
Estávamos todos juntos. Sem notar, soltamos as mãos e nos deixamos cair, num sem fim profundoe o bastante para podermos sentir. Sem notar, estávamos a sós, mesmo tão perto. Queria poder encontrar de novo a felicidade, a paz que me completava, que firmava meus pés no chão e o céu sobre minha cabeça. Desabávamos.
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